Delegadas, observadoras e trabalhadoras no evento exigem apuração das denúncias, regulamentação para responsabilizar abusadores e paridade na diretoria da federação.
Diretoria do Sindicato participou de reuniões com a ministra Cármen Lúcia, do STF, e com o juiz auxiliar da presidência do TST, Luciano Ataíde; reestruturação da JT e ataque do corregedor do TRT-2 também foram debatidos.
Dirigente aponta que Judiciário faz parte da crise do regime, enquanto presidente segue investindo em ensaio autoritário como suposta alternativa ao sistema.