Iniciativa foi em comemoração ao Novembro Negro – mês que marca as celebrações da luta antirracista no Brasil – e aos 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres; Sintrajud reafirma o compromisso contra todas as formas de opressão e exploração.
Avenida Paulista foi palco de protestos na quinta e no sábado contra criminalização das mulheres; decisão da Câmara de acelerar a tramitação do PL é rejeitada por 88% em enquete da Casa Legislativa.
Debate terá início às 19h30 com 'femenagem' a Mara Helena dos Reis – colega vítima de feminicídio em 2018; atividades fazem parte da programação de março do Coletivo de Mulheres.
Mesmo sob forte chuva, milhares marcharam da Avenida Paulista à Praça Roosevelt para defender os direitos das mulheres e denunciar as múltiplas formas de genocídio racista.