Decisão do Tribunal de Contas jogou análise do mérito da ilegalidade apontada pela Auditoria da Corte no escopo de outro processo que já questionava o benefício aos membros do MPU; no CJF, a desembargadora presidente do TRF-3 trocou o lema "fazer mais com menos" pela possibilidade de fazer menos ganhando mais.
Com a lei, as surdas e surdos unilaterais deixam de depender de decisões individuais; outra conquista é a possibilidade de incluir símbolos internacionais de acessibilidade em carteiras de identidade funcional.