Assembleia aprova contas e previsão orçamentária por unanimidade

A assembleia geral dos servidores do Judiciário Federal no Estado de São Paulo aprovou por unanimidade, em 2 de dezembro (sábado), a prestação de contas do Sintrajud referente ao exercício de 1° de janeiro a 31 de dezembro de 2022 e a previsão orçamentária do Sindicato para o ano de 2024.

O encontro ordinário via Zoom foi convocado conforme o estatuto, especificamente para análise da prestação de contas do exercício anterior e do plano orçamentário para o próximo período. O relatório e demais documentos referentes à prestação de contas estão disponibilizados para apreciação da categoria aqui.

Para Lucas Bizzi Fracassi, servidor da JF/Campinas e membro do Conselho Fiscal na gestão 2020-2023, os pareceres apresentam regularidade das contas. “Analisamos todos os documentos, notas e contratos e não restou dúvida quanto a recomendarmos a aprovação”, disse, reforçando que o Sindicato vem atendendo e cumprindo com os interesses e objetivos da categoria. Leia aqui a ata e o parecer do Conselho Fiscal.

A categoria, que teve oportunidade de analisar presencialmente e pelo site o demonstrativo financeiro, também aprovou a previsão orçamentária para o ano que vem. Na avaliação da diretoria do Sintrajud, a previsão, assim como em anos anteriores, considera os principais desafios da categoria. “Nosso objetivo é dar continuidade à luta em defesa dos direitos”, defendeu o diretor Cleber Aguiar (TRF-3) que dirigiu a assembleia ao lado da diretora Isabella Leal (TRT-2).

Debate sobre as pautas de luta

Durante a assembleia os sindicalizados também discutiram as principais resoluções da 23ª Plenária da Fenajufe, da qual o Sintrajud participou, de 23 a 26 de novembro, em Belém do Pará (PA). A categoria reforçou a deliberação nacional que aposta na unidade e mobilização conjunta como único caminho para buscar conquistas.

Delegados e observadores que participaram da Plenária falaram sobre o protagonismo do Sintrajud no evento que aprovou uma proposta unitária de reestruturação da carreira a ser debatida com a categoria e disputada perante a cúpula do Judiciário, o Congresso Nacional e o governo Lula/Alckmin.

A categoria também defendeu a retomada da organização do Luta Fenajufe na disputa do orçamento no STF, com agenda de reuniões junto aos ministros; publicizar as diretrizes políticas que subsidiaram a construção da tabela e demais resoluções; exigir a revogação das ‘reformas’ que tiram direitos e a reversão dos saldos do regime de previdência complementar (RPC), gerido pela Funpresp-Jud, ao regime próprio; reivindicar o uso das sobras orçamentárias para aumento de benefícios, em especial, o auxílio-saúde; impulsionar a unidade da luta da categoria e com outros segmentos do funcionalismo público.

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