TRF-3/JF: reuniões virtuais nos dias 28 e 30 discutem mudanças no teletrabalho e compensações


24/06/2022 - Redação
Sintrajud convoca os servidores para debater as novas resoluções anunciadas pela administração do Tribunal. P

 

O Sintrajud convoca os servidores do TRF-3 e da JF em todo o estado para duas reuniões online na próxima semana, a fim de discutir as mudanças no teletrabalho e no trabalho remoto e as compensações indevidas de horas não trabalhadas presencialmente durante a pandemia. As reuniões acontecem na terça-feira, 28 de junho, às 19h30, (clique aqui para participar) e na quinta-feira, 30, no mesmo horário (clique aqui para participar).

Novas resoluções sobre esses assuntos serão editadas nos próximos dias, segundo informou a presidente do TRF-3, desembargadora Marisa Santos, em reunião com dirigentes do Sintrajud nesta sexta-feira, 24.

Segundo a desembargadora, uma nova norma deve substituir a Resolução 514, que praticamente extingue o teletrabalho e o trabalho remoto. Mas, a presidente informou  em reunião com o Sindicato nesta sexta que pretende reduzir o percentual mínimo de 50% para 40% dos servidores em trabalho presencial em cada unidade, num sistema de revezamento com expediente no local de lotação duas vezes por semana (a 514 estabelecia três dias presenciais por semana).

O Sindicato manifestou discordância em relação ao percentual exigido, defendeu um máximo de 30% e manifestou outras preocupações em relação aos trabalhadores que já estão em teletrabalho e trabalho remoto.

Sobre a compensação das horas não trabalhadas presencialmente nas unidades que permaneceram fechadas durante a pandemia, a presidente do TRF-3 assegurou que a norma a ser editada na próxima semana vai “solucionar a questão”, inclusive dos pensionistas que estão ameaçados pela cobrança de horas de trabalho dos cônjuges falecidos.

A diretoria do Sintrajud ressalta que é imprescindível a participação dos servidores do TRF-3 e da JF nas duas reuniões virtuais da próxima semana para debater as mudanças anunciadas pela administração do Tribunal e discutir a necessidade de manter a mobilização.

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