.
.
.
Seguem abertas as inscrições para o passeio de Maria Fumaça que o departamento Sociocultural do sindicato está organizando para os aposentados. O passeio acontecerá dia 17 de outubro. Ainda estão disponíveis cerca de 30 vagas, para um ônibus de 46 lugares.
A excursão pelo trecho Campinas-Jaguariúna no antigo trem a vapor fará paradas em seis locais turísticos - um deles a cidade ceramista de Pedreira, a 138 quilômetros da capital.
A saída do ônibus acontecerá às 7h30, e o valor da excursão – com direito ao transporte ida e volta em ônibus especial, ingresso na Maria Fumaça, a visita a Pedreira, almoço, guia de turismo, serviço de bordo e seguro de viagem – é de R$ 98, que pode ser parcelado em duas vezes.
As inscrições podem ser feitas no Sociocultural, até o dia 15 ou até encerrarem as vagas. No dia 6 de outubro haverá um plantão de vendas, das 14 às 18 horas, durante a reunião do Núcleo de Aposentados do Sintrajud, no sindicato. Mais informações, pelo telefone (11) 222-5833, com Telma.
Os servidores do Judiciário Federal no Estado de São Paulo interessados em aprender a dançar bolero, samba, pagode, axé, salsa, forró universitário e ritmos clássicos, a preços simbólicos ou até de graça, podem entrar em contato com a funcionária Telma, no departamento Sociocultural do sindicato, pelo telefone (11) 222-5833.
O curso de dança de salão iniciado em 2002 no auditório do sindicato (Rua Antônio de Godoy, 88/5º) está com inscrições abertas. As aulas são ministradas aos sábados das 14h às 15h30, pelos professores Egle de Carlos e Paulo Batista.
Associados ao Sintrajud não pagam nada. Aos acompanhantes que não são sócios é cobrada uma taxa mensal de R$ 10.
O sindicato teve acesso à resposta do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, na Procuradoria da República, ao ofício emitido pela procuradora Adriana da Silva Fernandes sobre o caso das microcâmeras escondidas que foram encontradas no tribunal.
Segundo a direção-geral do TRF, as câmeras haviam sido instaladas para auxiliar em apuração interna sobre furto de cartuchos de impressão roubados. O ofício afirma que o equipamento foi instalado por orientação do diretor da Secretaria de Administração, Rodrigo Corral Cabarcos Filho. Segundo servidores, Rodrigo teria negado anteriormente até mesmo a existência de tais equipamentos.
O Jornal do Judiciário buscou informação junto à procuradoria sobre os próximos procedimentos a serem adotados, mas a procuradora ainda não havia tido a oportunidade de analisar o documento emitido pelo TRF.
Informações são contraditórias
Segundo servidores ouvidos por este jornal, as informações passadas pelo tribunal à Procuradoria são contraditórias. O TRF-3 afirma no ofício que as câmeras teriam sido instaladas no 12º andar em função do grande número de equipamentos de informática, e no subsolo (onde fica o almoxarifado) devido à ocorrência de diversos furtos. Ainda de acordo com o ofício, a câmera do 12º andar teria sido retirada após a prisão de uma pessoa flagrada pela câmera localizada no subsolo.
Entretanto, servidores questionam esta afirmação. “Isso já era conhecido pelo tribunal [o caso da pessoa pega em flagrante]. Uma coisa não tem nada a ver com a outra e o tribunal não pode tentar ligar os dois fatos”, afirma um servidor. A instalação das microcâmeras no 12º andar não poderia ser relacionada ao caso citado.
A direção do sindicato quer que o tribunal libere o acesso às imagens geradas pelas câmeras escondidas. Até porque, se as filmagens só foram realizadas de fato após o expediente e o tribunal não infringiu nenhuma legislação, não haveria motivos paras as imagens serem também secretas.
Sindicato defendeu sindicância
No mês de setembro funcionários do Tribunal Regional Federal da 3ª Região descobriram que havia microcâmeras acopladas a microfones instaladas na Subsecretaria de Material e Patrimônio, que funciona no 12º andar da Torre Beta (administrativo do TRF).
Depois da administração negar a existência das câmeras escondidas, em reunião com o sindicato no dia 23 de setembro, o diretor-geral do TRF-3, Gilberto Nunes, admitiu a existência das mesmas embora tenha negado a intenção da administração de espionar os servidores. A administração do TRF-3, no entanto, até hoje não esclareceu quem instalou as câmeras, sob ordens de quem e nem com que objetivo. A servidores, o diretor da subsecretaria de Material e Patrimônio, Claudio Salles, teria admitido ter instalado as microcâmeras.
O sindicato assumiu a reivindicação dos servidores de que fosse instaurada uma sindicância para apurar o caso e solicitou formalmente à administração que o fizesse, mas o pedido foi negado.
O sindicato esteve reunido também com o corregedor-geral do tribunal, desembargador Baptista Pereira, e com o presidente da Associação de Juízes Federais no Estado de São Paulo (Ajufesp), Marcos Lunardelli, para tratar do caso.
A DONA DA HISTÓRIA está em cartaz na rede Cinemark, que é conveniada ao Sintrajud. Com direção de Daniel Filho, o filme traz no elenco Marieta Severo, Débora Falabella, Antonio Fagundes e Rodrigo Santoro. Sindicalizados têm desconto e pagam R$ 8,00 para ver esse e outros filmes da rede. Para obter o desconto, retirar o ingresso no departamento Sociocultural do sindicato.
A exposição coletiva na qual a servidora do Tribunal Regional Federal da 3ª Região Célia Zelinka apresenta três obras de sua autoria segue até o próximo dia 9 de outubro (domingo) na Galeria Casa da Fazenda da Academia Brasileira de Arte, Cultura e História (avenida Morumbi, 5594 - Morumbi). O horário de visitação é das 10 às 20h.
