SINDICATO DOS TRABALHADORES DO JUDICIÁRIO FEDERAL NO ESTADO DE SÃO PAULO
.

Notícias do site antigo

12/8/2016

16 de agosto é dia de luta contra os ataques do Governo Temer

Manifestação em São Paulo acontece às 10h, em frente a FIESP (Av. Paulista, 1313)

Os trabalhadores brasileiros vêm sofrendo sérios ataques aos seus direitos, salários e emprego. O governo Temer quer aplicar e aprofundar projetos que Dilma não conseguiu. São projetos que recebem o apoio do Congresso Nacional, de empresários, banqueiros e do agronegócio. Esta é a forma que encontraram para tirar o peso da crise econômica das costas e jogar sobre os trabalhadores. Por isso, fazem de tudo para passar projetos como o PLP 257 e a PEC 241, que significam graves ataques ao serviço e funcionalismo público.

Sobre os trabalhadores recaem a redução de direitos trabalhistas, o arrocho salarial e corte de servidores públicos, a destruição da Previdência, o avanço das privatizações e a transferência para o mercado privado de serviços públicos essenciais como educação, saúde, transporte e outros.

Ao fazer isso, querem utilizar esse dinheiro para pagar as dívidas com os grandes bancos (por isso a alegria dos banqueiros) e também sobra mais grana para a corrupção e para os privilegiados do país.

Derrotar esses projetos e o governo Temer só acontecerá se os trabalhadores se unirem nas lutas. Por isso, as centrais sindicais CSP-Conlutas, CUT, Força Sindical, UGT,CTB, Nova Central, CSB e CGTB estão convocando manifestações em todo o país no dia 16 contra os ataques do governo federal.

O Sintrajud faz parte desta iniciativa. Em São Paulo, sindicatos e movimentos sociais de todo o estado participarão de um grande ato na Avenida Paulista. O ato acontece na terça-feira, dia 16, às 10h, em frente a FIESP (Av. Paulista, 1313), com caminhada até o escritório da Presidência da República (Av. Paulista, 2163).

“Vencemos o congelamento salarial que já durava 10 anos com muita luta e é com muita luta e unidade com outras categorias que conseguiremos barrar os ataques que vem aos servidores públicos, como os cortes no orçamento e projetos de lei que podem levar até a demissão”, declarou Raquel Morel, servidora do TRE e diretora do Sintrajud.




Voltar