SINDICATO DOS TRABALHADORES DO JUDICIÁRIO FEDERAL NO ESTADO DE SÃO PAULO
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04/06/2010

Em Santos, começa o 2º Congresso da Conlutas

Representando mais de três de milhões de trabalhadores, de todo o Brasil, os delegados do 2º Congresso da Conlutas têm o desafio de construir as bases para unificar a Coordenação Nacional de Lutas com a Intersindical e outros setores do movimento sindical, estudantil e popular. O congresso da Conlutas acontece na cidade de Santos, no litoral paulista, nos dias 3 e 4 de junho.

Para a diretora do Sintrajud e da Fenajufe, Ana Luiza Figueiredo, os anos de construção da Conlutas representaram a esperança de união para todos os trabalhadores do país, diante da falência da CUT. Ela lembra que no Congresso de fundação (Conat), em 2006, os servidores do Judiciário Federal estavam em greve pelo PCS-3. Agora, enquanto a greve da categoria toma conta do país, acontece este encontro, que poderá elevar o nível de organização dos trabalhadores a um patamar muito superior, com a unificação.

?No congresso de fundação, em 2006, nós estávamos em greve, e encontramos na Conlutas um apoio para a nossa luta e para a nossa vitória. E agora mais uma vez a gente tem a esperança de nos unir com outros trabalhadores que estão aqui e vencer o ataque do governo?, disse.

Entretanto, ela opina que é necessário avançar na organização dos trabalhadores, unindo numa mesma central os servidores públicos, os trabalhadores da iniciativa privada, os estudantes, os movimentos contra a opressão e os movimentos sociais. ?O trabalho feito pela Conlutas nesses anos foi muito positivo e espero que a gente consiga dar um passo mais importante, na construção dessa central, na unificação com os outros setores?, afirmou.

Congresso de unificação
O Conclat (Congresso da Classe Trabalhadora) acontece nos dias 5 e 6 de junho, no espaço de eventos Mendes Convention em Santos, mesmo local onde acontece o 2º Congresso da Conlutas. São esperados mais de 3 mil participantes, representando 500 entidades (entre sindicatos e movimentos populares). A expectativa é que se consiga unificar em uma mesma central sindical a Conlutas a Inersindical e outros movimentos populares, estudantis e contra a opressão.

Carlos Eduardo Batista, do 2º Congresso da Conlutas




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