Coletivo de Mulheres realiza primeira reunião do ano nesta segunda, 8 de fevereiro


04/02/2021 - Shuellen Peixoto
Reunião será momento de preparar atividades para o dia Internacional de Lutas da Mulher e eleger a nova coordenação do coletivo.

Para abrir o ano e já preparar a participação do Sindicato nas atividades do 8 de março, Dia Internacional de Luta das Mulheres, o Coletivo de Mulheres do Sintrajud – Mara Helena dos Reis convida as servidoras, estagiárias e trabalhadoras terceirizadas que atuam no Judiciário Federal no estado de São Paulo para a reunião que acontecerá na segunda-feira (8 de fevereiro), a partir das 19h, via plataforma Zoom.

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Além de planejar as atividades do mês de luta da mulher, a reunião também será o espaço para eleger a nova coordenação do Coletivo — as responsáveis por dar andamento às pautas e iniciativas aprovadas nas reuniões gerais.  Qualquer servidora sindicalizada poderá ser parte da nova coordenação. “Embora não seja uma instância deliberativa, a coordenação tem um papel importante de ajudar no encaminhamento das propostas, na organização das reuniões com o conjunto do coletivo, trazendo pontos de partida para tornar as discussões ainda mais produtivas”, afirmou Luciana Carneiro, diretora do Sindicato e integrante do Coletivo de Mulheres.

Dia 10 tem roda de conversa sobre comunicação não violenta

Na quarta-feira, 10 de fevereiro, às 19h, o coletivo realiza a primeira atividade aberta do ano, será uma roda de conversa sobre “Comunicação não violenta”. A atividade, que acontecerá na plataforma Zoom, será conduzida pelas integrantes do Coletivo e será um momento de interação, diálogo e troca de experiências entre as colegas.

O Coletivo de Mulheres, criado em novembro de 2017, reúne servidoras de todos os tribunais do Judiciário Federal no estado de São Paulo, além das funcionárias do Sindicato, e é aberto também às trabalhadoras terceirizadas e estagiárias que realizam suas atividades nos fóruns e demais unidades judiciárias.  Desde a fundação, o Coletivo já realizou diversas atividades, seminários de formação e debates para envolver o conjunto da categoria no combate ao machismo. O nome do Coletivo homenageia a servidora da Justiça Federal em São Bernardo do Campo e ex-diretora de base do Sintrajud assassinada pelo homem com quem vivia na noite de Natal de 2018.

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