Inês Leal
Deputada Federal (PSTU 1610)Formada em Direito, trabalha na JT da Barra Funda e é diretora licenciada do Sintrajud. Direção de todas as greves e lutas da nossa categoria desde 2007, quando ingressou na Justiça do Trabalho. Sua candidatura é um chamado à rebelião dos trabalhadores e do povo pobre, em defesa de um programa socialista contra a crise capitalista. De Collor a FHC, Lula, Dilma e Temer, os governos colocam a culpa do caos dos serviços públicos nos servidores. Isso é mentira. A verdade é que metade do orçamento do país é usado para pagar a dívida pública. Outra parte é desviada para corrupção. E muitos serviços públicos são entregues às empresas privadas, através das privatizações e terceirizações. Para pagar a dívida os governos criam leis como a de “Responsabilidade Fiscal” e a EC95, que restringem o investimento nos serviços públicos mas autorizam o aumento de gastos com a dívida. Sem dinheiro, o serviço prestado à população é cada vez pior e precisam fazer a reforma da Previdência. O STF negociou um aumento de 16% para os ministros e, na mesma semana, votou a legalidade da terceirização irrestrita, que vai causar perdas de direitos aos trabalhadores. A imprensa divulga a mentira de que o aumento do STF vai gerar um efeito cascata em todo o serviço público, para confundir a população e permitir que Temer adie o aumento dos servidores do executivo. Vamos nos rebelar! – Contra a reforma da previdência e trabalhista de Temer; – Pela revogação das reformas de FHC, Lula e Dilma; – Data-base, negociação coletiva e plano de carreira; – Fim das privatizações e terceirizações;- Prisão e confisco dos bens de todos os corruptos e corruptores -Revogação da emenda constitucional 95 – Suspensão do pagamento da dívida para investir em escolas, saúde, transporte, moradia e segurança;- Contra o machismo, racismo e a LGBTfobia; – Fim da violência contra as mulheres;- Pela legalização do aborto WhatsApp: (11) 99174-3318 | | Melqui
Deputado Federal (PROS 9061)Aos 23 anos, em 1978, eu já era programador de computadores no Banco Mercantil de São Paulo e, alguns anos depois, analista de sistemas. Trabalhei como analista também, por 5 anos, no Grupo Silvio Santos. Depois fui oficial de justiça no Fórum de Carapicuíba por 1 ano e meio. Em 1994 entrei na Justiça Federal de São Paulo, onde anos depois me tornei líder sindical. Como representante dos servidores do Poder Judiciário da União e Ministério Público da União percebi que no Congresso Nacional pobre e trabalhador não têm voz nem vez. O país é administrado para preservar e aumentar as riquezas e privilégios dos ricos e poderosos, enquanto aos trabalhadores, aos pobres, aos micro e pequenos empresários é reservado um único papel: pagar as contas! Os impostos. Diante de ataques cada vez mais severos aos trabalhadores e pobres desse país, resolvi aceitar o desafio de ser candidato a deputado federal com as seguintes prioridades: derrotar a reforma da Previdência, cujas regras farão que milhões de brasileiros morram antes da aposentadoria; anular a reforma trabalhista e a terceirização que retirou direitos históricos dos trabalhadores; auditoria da dívida pública; respeito à data-base dos servidores públicos; fim do foro privilegiado; imprescritibilidade das dívidas previdenciárias e trabalhistas; e anular a EC95 – que congelou os salários dos servidores e investimentos públicos por 20 anos, absurdo para um país onde 80% da população vive com renda de um a três salários mínimos. Essas pessoas são as que mais demandam os serviços públicos, como educação e saúde por exemplo. Preciso de 300.000 votos. Beira o impossível. Mas, se cada um que me conhece fizer campanha para valer nas redes sociais e no corpo a corpo com familiares, amigos, vizinhos, colegas de trabalho, de igreja, de clube, de escola, etc, eu consigo chegar lá! WhatsApp: (11) 97555-7800 |